A Dermopigmentação não só se limita a estabelecer as feições do rosto, mas tem mais utilizações conhecidas como "aplicações paramédicas" ou técnicas complementares à cirurgia estética e reparadora.
É um procedimento cirúrgico-estético, baseado na introdução de pigmentos aproximando-se, ao máximo, à cor natural da pele do paciente.
Como este procedimento, temos a possibilidade de devolver a autoestima a quem lhe foi lhe foi tirada por algum procedimento cirúrgico, queimaduras, cicatrizes, ou mesmo falha genética. Faz com que o paciente perca o estigma da doença e se sinta com mais confiança.
É um procedimento indicado para disfarçar cicatrizes; reconstruir um lábio leporino; repigmentar leucodermia, vitiligo que esteja estagnado; reparar queimaduras, entre outros.
Existem situações em não se podem realizar o tratamento:
- Diabetes descompensado;
- Em tratamento oncológico;
- Hepatites (em tratamento);
- HIV;
- Infeção de pele no local;
- Histórico alérgico (ativo);
- Quando apresenta um estado viral ativo;
- Hammam (tratamentos termais);
- Gestação;
- Distúrbios psiquiátricos.
A Dermopigmentação é uma técnica e uma ferramenta fundamental em Cirurgia e Medicina Estética, cada vez mais utilizada, e que em muitos casos é a melhor e única solução’ - Dr. Ângelo Rebelo